Como Calcular o ROI Real de um Projeto de WMS (e Por Que Estoque é Investimento, Não Custo)

A diferença entre sucesso e fracasso na implementação de WMS está em uma mudança de perspectiva simples, mas revolucionária.

Existe um momento decisivo na vida de todo gestor de operações: aquele em que você percebe que seu estoque não é um “mal necessário”, mas sim o maior investimento de capital da empresa.

A maioria das empresas encara estoque como custo. Erro fatal. Estoque pode ser considerado como investimento, e como todo investimento, deve ser otimizado para gerar o maior retorno possível. Quando você muda essa perspectiva, tudo faz sentido.

Por que isso importa

Sem visibilidade do que acontece no seu armazém, você está voando cego. Impossível otimizar o que não se consegue medir.

A implementação de WMS falha porque as empresas focam na ferramenta, não no problema. Resultado: investem milhares sem saber se o projeto vai pagar as contas. Projeto sem ROI comprovado é projeto que não sai do papel.

A verdade inconveniente: você precisa de duas coisas para justificar um WMS – controle (visibilidade total da operação) e produtividade (automação que elimina retrabalho).

O segredo está nos “fatores geradores de ROI”. Cada erro operacional tem um custo. Cada perda de estoque representa dinheiro jogado fora. Cada hora perdida em retrabalho é receita que não entra.

A mágica acontece quando você consegue quantificar esses “vazamentos”.

Imagine descobrir que seus 350 erros operacionais mensais custam R$ 20 cada um. São R$ 7.000 de prejuízo todo mês. Agora você tem um número real para trabalhar.

Se um WMS reduzir esses erros em 20%, você economiza R$ 1.400 mensais. Em um ano, são R$ 16.800. Números que fazem diferença na apresentação para a diretoria.

Exemplo real transformador

Uma operação típica enfrenta este cenário:

  • 350 erros operacionais mensais
  • R$ 20 de custo por erro
  • R$ 7.000 de prejuízo mensal

Com WMS implementado e meta de 20% de melhoria:

  • 70 erros eliminados
  • R$ 1.400 de economia mensal
  • R$ 16.800 de retorno anual

A fórmula é simples: Número de erros × Custo por erro × Taxa de melhoria projetada

Multiplique isso por todos os fatores (acuracidade de estoque, redução de perdas, otimização de mão de obra) e você constrói um business case irrefutável.

O que você pode fazer com isso

Primeira etapa: Mapeie seus “vazamentos” atuais

  • Quantos erros operacionais você tem por mês?
  • Quanto cada erro custa para sua operação?
  • Quanto tempo sua equipe perde com retrabalho?
  • Qual o valor das perdas e extravios mensais?

Segunda etapa: Projete melhorias realistas

  • Baseie-se em benchmarks do setor
  • Seja conservador nas projeções
  • Considere implementação gradual

Terceira etapa: Calcule o ROI completo

  • Some todos os fatores geradores de economia
  • Subtraia os investimentos (plataforma, implementação, equipamentos)
  • Analise TIR, payback e taxa de lucratividade

A diferença está nos detalhes: você precisa de uma ferramenta estruturada para não errar nos cálculos.

Quer ver essa ferramenta sendo aplicada na prática? Assista ao vídeo completo onde demonstro passo a passo como fazer esses cálculos, usando uma planilha que automatiza todo o processo e ainda disponibilizo gratuitamente.

Porque na vida real, números convincentes vencem argumentos bonitos.

➤ Assista vídeo completo e baixe planilha gratuita:

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