Quais são os mais comuns tipos de armazém?

O armazém de uma empresa é um dos seus principais ativos, pois é onde é colocado seu capital, seja fruto de produção ou compra para revenda. Mas essa operação precisa ser sustentável e ser formatada de acordo com a realidade de cada negócio. Por isso, entender quais dos tipos de armazém faz mais sentido é essencial. Vamos neste artigo falar sobre os três principais: armazém próprio, armazém terceirizado e armazém contratado.

3 principais tipos de armazém

Vamos agora conhecer e entender benefícios e desvantagens dos três principais tipos de armazém.

Tipos de armazém

ARMAZÉM PRÓPRIO

O armazém próprio, como o nome já sugere, é uma estrutura física que pertence e é gerenciada pela própria empresa, que tem controle total sobre o espaço e pode personalizá-lo de acordo com suas necessidades.

A empresa que decide ter um armazém próprio precisa arcar com investimentos de infraestrutura, manutenção e pessoal. Da mesma forma, é responsável por todas as operações, desde a segurança até a gestão de estoque, o que pode ser uma carga pesada para a equipe interna.

Por um lado, há a vantagem de ter um espaço construído ou desenhado de acordo com as necessidades, mas por outro, há um custo considerável que deve ser levado em conta. Manter esse gasto em períodos de baixa, por exemplo, pode ser um problema financeiro para qualquer negócio.

ARMAZÉM TERCEIRIZADO

Entre os tipos de armazém, vamos agora mostrar um que representa uma alternativa ao primeiro: o terceirizado. Esses espaços são gerenciados por uma empresa especializada em logística e armazenamento. As empresas contratam, portanto, um tipo de serviço em que o prestador fica responsável por gerenciar a armazenagem dos produtos.

Essas empresas possuem estruturas dedicadas, equipamentos e funcionários treinados para realizar todo o processo armazenagem. E é justamente aí que mora a principal vantagem desse modelo, pois os negócios deixam de ter todo o gasto e também a responsabilidade sobre o armazenamento, podendo se concentrar em sua atividade principal.

Esse tipo de armazenamento pode ser ideal para e-commerces, que utilizam o armazém terceirizado para fazer a ponte entre o fornecedor e cliente final.

ARMAZÉM CONTRATADO
Dos principais tipos de armazém, queremos destacar aqui é um misto entre os dois primeiros: o contratado. A empresa aluga um armazém, mas fica responsável por contratar as pessoas, tocar a operação e fazer manutenção. Além dos custos para fazer a operação acontecer, a empresa terá que arcar ainda com os custos de aluguel. Porém em determinadas situações como armazenamento temporário (com prazo definido) é uma excelente opção.

Armazém automatizado e manual
Além desses tipos de armazém, queremos destacar que os armazéns podem ser completamente manuais ou contarem com algum nível de automatização. Exemplo disso é a tecnologia do WMS, software decisivo na gestão do armazém.

A ferramenta surgiu para aperfeiçoar a operação logística dentro dos armazéns, visando a total rastreabilidade das mercadorias em todas as suas movimentações, do momento de seu recebimento até a sua expedição.

Diferentemente dos sistemas de gerenciamento de estoque tradicionais, que são focados no controle contábil da mercadoria, o WMS é voltado para as operações logísticas, controlando a parte física do estoque.

Todos os processos de movimentação por parte dos operadores são executados com coletores de dados. O equipamento faz a leitura de etiquetas utiliza técnicas mais seguras para identificação do produto (código de barras, QR Code e RFID). Em uma única leitura o sistema pode identificar não apenas o item movimentado, mas a quantidade, informações de lote, validade, etc. Isto garante não apenas a confiabilidade, mas também uma maior velocidade nas operações de movimentação. Desta forma o sistema garante uma maior agilidade e confiabilidade em todos os processos.

Outra possibilidade do WMS é facilitar o processo de armazenamento. Assim que um produto entra no estoque, o sistema indica ao operador o local em que o produto deve ser armazenado, de acordo com suas características.

Da mesma forma na saída, quando a ferramenta indica quais itens devem ser enviados, os locais de onde os mesmos devem ser retirados, seguindo regras que consideram data de validade e melhor local de retirada por exemplo. De forma resumida, o WMS confere à gestão de qualquer tipo de armazém um elevado grau de automatização dos processos.

Vale ressaltar que todas as informações, tanto de movimentação como de armazenamento são armazenadas em banco de dados. Isto possibilita uma gestão baseada em dados históricos para tomadas de decisões estratégicas no que diz respeito a melhorias no processo de controle do armazém. Com base nestes dados, é possível por exemplo apurar o percentual de ocupação física do armazém, e controlar os recursos utilizados na operação (operadores, empilhadeiras, etc.).

Gostou do conteúdo? Continue acompanhando nosso blog e nossas redes sociais para conferir outros artigos e materiais.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Fique por dentro dos nossos insights mais recentes

Obrigado pelo interesse:
Em breve traremos informações sobre essa solução. Cadastre-se em nossa newsletter ou entre em contato para receber informações.

Sucesso:
Agradecemos o seu cadastro e entraremos em contato ou enviaremos informações em breve